Oi, paz!  Vamos nos conhecer um pouquinho?

        Eu sou Eliane Santos, mãe atípica. Meu filho é autista moderado e legalmente ele é um deficiente.  Mas quer saber o que acho disso tudo? Eu sou mãe de um ser iluminado e maravilhoso.

         Mas nem sempre vi minha história dessa forma. Pra você entender tudo que aconteceu comigo e como consegui mudar a minha vida, preciso te dizer que já me senti a pior das criaturas. Uma mãe atípica, abandonada, excluída, desempregada, frustrada, infeliz e sem rumo na vida, até que algo incrível aconteceu.

       Permita-me te contar uma fábula de minha autoria que exemplifica a minha história.

        No fundo do mar vivia uma linda concha chamada Lili. Ela era feliz e muito ingênua, achava que todo o mundo fora do mar também era azul. Até que um dia ela teve um filhote muito lindo e esperto e ela o chamou de Petry.

        Tudo corria bem e eles viviam cantando e felizes no fundo do mar. De repente, sem saber o porquê, a concha de Petry se quebrou e o deixou diferente e nadando com dificuldade. Eles estavam num passeio e tinha que voltar pra casa. Na tentativa de ajudá-lo, a mamãe Lili tentou carregá-lo mas algo inesperado aconteceu.

         O pedacinho quebrado da concha de Petry furou e ficou encravado na mamãe Lili lhe causando muita dor. Com muito esforço, ela conseguiu ajudar Petry chegar em casa, mas passou a ser uma concha que sempre chorava de dor.

         O tempo ia passando e Lily não conseguia se livrar do pedacinho de concha encravado e acabou dando um jeito de se acostumar. 

         Certo dia, o mar estava muito agitado e cinza e Lili sem prestar atenção nesse cenário, saiu da sua casa pra dar uma volta. Petry a acompanhou porque também já havia se adaptado a sua concha faltando um pedacinho.

         Mas o mar além de cinza, estava agitado e os dois resolveram voltar. Na pressa e agitação do mar, a mamãe Lily derrubou a chave de casa e com tudo cinza ao redor, perdeu-a completamente. Desesperada pra se salvar e salvar o seu filho, procurava , procurava a chave sem nada conseguir.

          Até que no escuro do mar, na procura da chave, mãe e filho se esbarram e num grito de dor, a mamãe Lily , abre a concha e dela cai uma linda pérola cheia de luz que iluminou o mar e assim conseguiram achar a chave. 

        De posse da chave, e com a pérola brilhante iluminando o caminho de volta, a mamãe Lily percebe que o pedacinho da concha de Petry que estava encravado nela saiu e colou nele novamente quando tropeçaram. 

        E com o feixe de luz que a pérola formava, mesmo com o mar muito cinza e agitado,  estavam conseguindo voltar. E depois de chegar em casa e acalmado do susto, a Lily pensou e disse pra Petry: Nossa filho, se não fosse a pérola iluminando o caminho, não teríamos conseguindo. E Lily guardou aquela pérola com muito carinho e esperaram o mar se acalmar novamente. 

         É só uma fábula, mas tem verdades nessa história. Primeiro, nosso Criador fez com que a ostra criasse pérola quando sentisse dor. É por isso que eu chamo meu filho autista de iluminado e o considero, como uma forma de criar uma pérola que vai iluminar o seu caminho agora. Mas eu preciso muito da sua atenção, porque assim como o mar da ostra Lili, o cenário pras mães atípicas só inspira medo e insegurança.

          Bom, eu sou casada, e tenho três filhos. Cada um com a sua história. Um deles é gêmeo e autista. Sua irmãzinha gêmea é típica, juntamente com o seu irmão mais velho. Moro no interior de São Paulo e estou na construção de um grande projeto pras mães atípicas, que já vou te contar.

         Fiquei sabendo do autismo do meu filho, quando ele tinha três aninhos, depois de ter passado por várias avaliações médicas durante um ano. Fiquei como se estivesse anestesiada, porque nem sabia o que tinha pela frente pra mim enfrentar.

          Meu marido trabalhava, mas minha vida social, já era bem restrita, devido a correria com três crianças e por isso não senti e nem percebi, o quanto a sociedade em geral está despreparada pra conviver com o autismo. 

         Os tratamentos multidisciplinares do meu filho atípico, foram acontecendo na medida do possível, também com muitas falhas. Fui percebendo que não só a sociedade, mas também o que estava escrito como Lei e Direito era falho.

         Certo dia, numas das consultas de rotina com a Neurologista, ela me disse que o autismo do meu filho tinha se agravado, tinha passado de nível 1 pra 2. Estava chegando o resultado dos tratamentos falhos. E é assim: a conta sempre chega.

            Nesse momento, comecei a acordar pra realidade que é ter um filho autista. Comecei entender as dificuldades que é ter um filho com qualquer tipo de deficiência num mundo despreparado pra recebê-los. Mas algo pior estava por vir.

          Fui procurar emprego, com a esperança de arrumar o estrago das faltas de terapias. Eu tinha a informação que cada dia perdido era chances perdidas de no futuro, meu filho especial, se tornar independente, mas agora acordada, não consegui ficar de braços cruzados esperando nos engravatados de plantão nos gabinetes.

           Consegui a primeira entrevista. Imagine a cena quando eu disse que tinha três filhos pequenos e um deles era autista. Não sei se você já passou por isso, mas é assustador. Logo nos primeiros minutos de conversa percebi que a minha rotina em ter que dar assistência pro meu filho, atender a chamado da creche em dias de crise, por exemplo, estava contando ponto a menos pra mim. Tinha mais candidatas, e passados alguns anos, ainda espero me contatarem. Nem te conto das outras entrevistas. Os patrões não querem pagar por 8 horas de trabalho e ter uma funcionária presente somente 4 horas, como manda a lei.

         E tem coisa pior do que ver seu filho crescer com a chance de se tornar independente sendo negada? Bom, te fiz essa pergunta, mas agora, não sei se o pior é ver a saúde do filho autista indo embora, ou a sua, como mãe que tem que cuidar dele.

             Pois é, esse foi o preço que eu tive de pagar por acordar e ver que não estava conseguindo dar as assistências que meu filho autista precisava. Fui no médico e recebi uma notícia, que pra mim, foi difícil. Eu que sempre fui tão tranquila diante da vida, agora estava com Transtorno de Ansiedade. Os sintomas era ter o coração acelerando sempre e de repente, parecia que ia saltar de boca a fora. 

              A médica fez o que estava no alcance dela. Me passou antidepressivos e calmantes. Mas, presta atenção e me responde: como uma mãe atípica cuida de uma rotina de uma criança autista, mais  duas crianças, e toda a rotina de uma casa ficando  naquele ritmo quase parando e anestesiante que os calmantes trazem?  

           Pensei e decidi, não vou tomar nada e vou procurar me cuidar de outra forma. Percebi que sempre que pensava como ia ser meu futuro, os sintomas do transtorno aparecia. Então, achei a chave, a solução: selecionar meu pensamento.

            Você concorda que melhor que   pensar no problema é pensar na solução? E foi assim que meu Criador me trouxe a ideia de pesquisar sobre trabalhos em casa que uma mãe atípica pudesse estar fazendo. Foram alguns dias de pesquisa mas valeu a pena  e vou te dizer porquê.

           Descobri um lugar, uma forma, em que você como mãe atípica nem precisa passar por entrevistas, não precisa se preocupar com idade, com limites de vagas disponíveis, com quantidade de horas de trabalho por dia e muito menos com a condição de ser mãe atípica pra poder conseguir um trabalho. Uma forma em que você pode sim, cuidar de seu filho especial, e além disso se preparar pra seu futuro. Imagine o quanto foi bom descobri essa saída! Porque era quando eu me imaginava uma velhinha cheia de dor,  cuidando de um homem  autista e indefeso, que o meu coração desesperava  e acelerava, e agora eu tinha achado a solução.

            Desconfiei no começo, te confesso, uma oportunidade de trabalho dessa, parecia não ser real. E além de estar empregada, ter tempo pros filhos e toda a rotina de casa, era demais de bom!

               Mas o melhor é agora. Lembra que eu falei que descobri que a chave pra minha cura era meu pensamento? Pois bem, dei outro passo muito importante. Selecionei tudo o que ouvir, ver para então, pode gerar novos pensamentos e passei a ouvir áudios das Escrituras Sagradas. E sabe o que aconteceu? Esses áudios geraram em mim esperança, que tudo vai dar certo e que se eu reagir, meu futuro será podendo ajudar não somente meu filho, mas também outras famílias atípicas e por isso estou aqui hoje com você, depois de ter sarado também da arritmia.

        Mas me conta, você também tem tido dificuldades financeiras, emocionais, espirituais pra cuidar do seu filho atípico? Me conta aqui nos comentários, qual tem sido sua maior dificuldade.

            Mas se você tem tido dificuldades financeiras, posso te ajudar, te indicando a única saída que encontrei, onde você se prepara pro presente e pro futuro. Além de estar empregada, você vai participar do começo de um grande projeto, que é Por Um Futuro Com Idosas Atípicas Felizes e Realizadas.

          É só clicar em baixo e começar andar com agente. 


Eliane Santos, mãe de um dependente/autista. 


              

             

             

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